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Sejamos justos: o São Paulo até que tentou e usou a sua melhor arma neste ano, a boca. Calma, apressadinho, não estou falando de felattio, e sim dos falastrões pelos lados do Morumbi, mais propriamente o presidente Juvenal Juvêncio.
Que soltou um festival de bobagens logo depois do primeiro jogo em que o Santos venceu por 3 x 2: primeiro, que os meninos do Santos “estavam apavorados” em campo. Logo depois, na reunião que definiu – de novo! - Fábio Koff como presidente do clube de 13, Juvenal Jumêncio ( apropriado, não?) afirmou que o Santos era um clube “de médio para pequeno”.
Não sei de que forma essas declarações repercutiram na Vila Belmiro antes do jogo, mas a julgar a vontade com que Neymar e cia. jogaram contra o São Paulo, sobretudo no segundo tempo, não havia melhor resposta para dar a Juvenal Jumêncio e alguns recalcados da imprensa que insistiam em dizer “ó, mas o São Paulo tem camisa, hein?”. Como se a camisa do Santos também não merecesse respeito.
O JOGO
Dorival Jr. surpreendeu ao sacar o artilheiro do time, André, dentre os titulares para a entrada do Pará na lateral direita e reforçar o meio de campo com Wesley e Marquinhos. Nem precisava: com um meio de campo contando com Rodrigo ZZZouto e Cléber ZZZantana, o São Paulo era lento, burocrático e mal apareceu no ataque no primeiro tempo. O Santos, apesar de ter as melhores chances, parecia ressentir da referência do jovem André no ataque. Uma pena Paulo Henrique e Marquinhos não estarem inspirados no primeiro tempo, pois assim o Peixe poderia virar o placar com pelo menos 2 x 0 com certa facilidade até.
No segundo tempo, Robinho apareceu pro jogo. E aí pobre São Paulo: o craque fez fila, chamou o jogo, deu pedalada, fez tabelas com Neymar, outro que infernizava a zaga tricolor e aí deu no que deu: 3 x 0 sem ter o que contestar, embora a transmissão da Rede Globo tentasse, o tempo todo, encontrar irregularidades nos gols de Neymar. Mas não deu, não é, Arnaldo?
DESTAQUES
Pará jogou bem, mais uma vez. Quebrou o galho na lateral esquerda, foi muito bem na lateral direita. É daqueles jogadores que crescem de produção quanto a equipe está em um bom momento. Felipe foi muito seguro hoje e a dupla de zaga foi muito firme, além do Wesley fazer exatamente o que se espera dele: marcar e aparecer bem no ataque, com toda a mobilidade que possui - o chapéu que ele deu no Richarlysson foi antológico.
Mas o Neymar acabou com o jogo. Robinho no segundo tempo foi muito bem, mas o moleque que desperta cobiça de Real Madrid e Chelsea deu um show desde o primeiro tempo: chamou o jogo, driblou, catimbou, fez gol, fez paradinha, não se intimidou. Claro que o Dunga prefere volantes brucutus a jogadores técnicos e aspirantes a craque, mas tanto ele, Neymar, como Paulo Henrique Ganso deveriam ir para a Copa, sem dúvida.
FUTURO
Agora, na final contra o bom time do Santo André, é preciso manter o mesmo espírito deste jogo de hoje contra o São Paulo: a equipe jogou com seriedade e o principal problema deste time ao longo do ano até aqui, os famosos “apagões”, hoje simplesmente não aconteceram. É um bom sinal.
Escrito por Jaime Guimarães, substituto do Ministro Veiga, ainda desaparecido ( suspeita-se que foi abduzido por reptilianos).
Siga no twitter: www.twitter.com/jaimeguimaraess
E visite também http://grooeland.blogspot.com/
Sejamos justos: o São Paulo até que tentou e usou a sua melhor arma neste ano, a boca. Calma, apressadinho, não estou falando de felattio, e sim dos falastrões pelos lados do Morumbi, mais propriamente o presidente Juvenal Juvêncio.
Que soltou um festival de bobagens logo depois do primeiro jogo em que o Santos venceu por 3 x 2: primeiro, que os meninos do Santos “estavam apavorados” em campo. Logo depois, na reunião que definiu – de novo! - Fábio Koff como presidente do clube de 13, Juvenal Jumêncio ( apropriado, não?) afirmou que o Santos era um clube “de médio para pequeno”.
Não sei de que forma essas declarações repercutiram na Vila Belmiro antes do jogo, mas a julgar a vontade com que Neymar e cia. jogaram contra o São Paulo, sobretudo no segundo tempo, não havia melhor resposta para dar a Juvenal Jumêncio e alguns recalcados da imprensa que insistiam em dizer “ó, mas o São Paulo tem camisa, hein?”. Como se a camisa do Santos também não merecesse respeito.
O JOGO
Dorival Jr. surpreendeu ao sacar o artilheiro do time, André, dentre os titulares para a entrada do Pará na lateral direita e reforçar o meio de campo com Wesley e Marquinhos. Nem precisava: com um meio de campo contando com Rodrigo ZZZouto e Cléber ZZZantana, o São Paulo era lento, burocrático e mal apareceu no ataque no primeiro tempo. O Santos, apesar de ter as melhores chances, parecia ressentir da referência do jovem André no ataque. Uma pena Paulo Henrique e Marquinhos não estarem inspirados no primeiro tempo, pois assim o Peixe poderia virar o placar com pelo menos 2 x 0 com certa facilidade até.
No segundo tempo, Robinho apareceu pro jogo. E aí pobre São Paulo: o craque fez fila, chamou o jogo, deu pedalada, fez tabelas com Neymar, outro que infernizava a zaga tricolor e aí deu no que deu: 3 x 0 sem ter o que contestar, embora a transmissão da Rede Globo tentasse, o tempo todo, encontrar irregularidades nos gols de Neymar. Mas não deu, não é, Arnaldo?
DESTAQUES
Pará jogou bem, mais uma vez. Quebrou o galho na lateral esquerda, foi muito bem na lateral direita. É daqueles jogadores que crescem de produção quanto a equipe está em um bom momento. Felipe foi muito seguro hoje e a dupla de zaga foi muito firme, além do Wesley fazer exatamente o que se espera dele: marcar e aparecer bem no ataque, com toda a mobilidade que possui - o chapéu que ele deu no Richarlysson foi antológico.
Mas o Neymar acabou com o jogo. Robinho no segundo tempo foi muito bem, mas o moleque que desperta cobiça de Real Madrid e Chelsea deu um show desde o primeiro tempo: chamou o jogo, driblou, catimbou, fez gol, fez paradinha, não se intimidou. Claro que o Dunga prefere volantes brucutus a jogadores técnicos e aspirantes a craque, mas tanto ele, Neymar, como Paulo Henrique Ganso deveriam ir para a Copa, sem dúvida.
FUTURO
Agora, na final contra o bom time do Santo André, é preciso manter o mesmo espírito deste jogo de hoje contra o São Paulo: a equipe jogou com seriedade e o principal problema deste time ao longo do ano até aqui, os famosos “apagões”, hoje simplesmente não aconteceram. É um bom sinal.
Escrito por Jaime Guimarães, substituto do Ministro Veiga, ainda desaparecido ( suspeita-se que foi abduzido por reptilianos).
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2 comentários:
Boa Jaime!!!
Grande Jaime !!!
hauahuhauua... a charge é impagável !!! (principalmente pelo c.. de pinga)
Pois é... eu tinha certeza que a molecada iria tremer !!!
Tremer as redes bambinas de gol !!!!!!!
CHUUUUPPPPPPPPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!
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